COC – Centro de Oncologia Campinas

Maio é o mês dedicado ao combate do câncer de ovário

A informação é e melhor arma na luta contra a doença, aponta o oncologista Fernando Medina

O câncer de ovário é o quinto tipo de câncer mais comum entre as mulheres. Responsável por cerca de 3% de todos os casos de neoplasias femininas malignas, a doença carrega o agravante da letalidade, destaca Fernando Medina, oncologista clínico do Centro de Oncologia Campinas. Neste 8 de maio é celebrado o Dia Internacional de combate ao câncer de ovário. Ao longo de todo o mês, ações trazem informações que podem salvar vidas.

“O objetivo das campanhas é alertar as mulheres sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e do tratamento adequado da doença. A conscientização sobre o câncer de ovário é fundamental, pois a doença muitas vezes não apresenta sintomas em seus estágios iniciais, o que pode atrasar o diagnóstico e reduzir as chances de cura”, explica Fernando Medina.

Silencioso, o câncer de ovário normalmente é descoberto apenas após o surgimento dos primeiros sintomas, o que implica na possibilidade de a doença já estar em um estágio mais adiantado. Alguns dos sinais são desconforto ou dor abdominal, gases, cólicas, inchaço, náusea, diarreia, perda ou ganho inexplicável de peso, sangramento vaginal incomum, perda de apetite, dor nas costas e cansaço.

Fernando Medina enumera os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de ovário e destaca que a idade é um deles. “O risco de câncer de ovário aumenta com a idade, sendo mais comum em mulheres acima de 50 anos”, detalha.

O médico ainda ressalta o peso do histórico familiar na propensão à doença. “Mulheres com parentes de primeiro grau (mãe, irmã ou filha) que tiveram câncer de ovário têm um risco maior de desenvolver a doença”.

Outros indicadores são a mutação genética dos genes BRCA1 e BRCA2; obesidade e infertilidade e uso de terapia hormonal. “Mulheres que usaram terapia hormonal após a menopausa ou que nunca tiveram filhos têm um risco maior de desenvolver câncer de ovário”, afirma.

Nos Estados Unidos, cita Medina, a estimativa para 2023 de novos canceres de ovário é de 19.710 e a previsão é de 13 mil mortes no ano associadas à doença.

 

Fernando Medina, oncologista do COC

Além de conhecer os sinais e os indicadores de propensão ao desenvolvimento da doença, Medina reforça a necessidade de as mulheres realizarem exames ginecológicos regulares, incluindo o exame de toque e o Papanicolau.

“Também é importante conversarem com seus médicos sobre a possibilidade de realizar exames específicos para detecção precoce do câncer de ovário. A informação é a melhor arma na luta contra o câncer de ovário, e a conscientização sobre a doença pode salvar vidas”, reafirma.

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