COC – Centro de Oncologia Campinas

Sobre o COC

Referência no tratamento e diagnóstico dos diferentes tipos de câncer, o Centro de Oncologia Campinas (COC) atendeu mais de 10 mil pacientes nos últimos dez anos. A qualidade do Corpo Clínico e a variedade de serviços oferecidos resultam no completo processo de cuidados e em comodidade para pacientes, familiares e acompanhantes.

Infraestrutura

A infraestrutura do Centro de Oncologia Campinas é composta por Clínica Médica, Centro Cirúrgico Ambulatorial, Salas de Imagens, de Quimioterapia e de Radioterapia. O centro disponibiliza serviços de Oncologia Clínica, Radioterapia, Cirurgia, Urologia, Cardiologia, Ortopedia, Psicologia, Oftalmologia e Nutrição, além de um Laboratório de Análises Clínicas e do serviço de Tomografia Computadorizada. A parceria com laboratórios médicos é outro ponto forte do COC. Novos medicamentos lançados no exterior são recebidos quase que imediatamente para garantir ao paciente a medicação de ponta.

Coc - Centro de Oncologia Campinas

Grupo Econômico

Coc - Centro de Oncologia Campinas
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Missão

Proporcionar cuidado abrangente à Saúde impactando positivamente a vida das pessoas.
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Visão

Manter-se como centro de excelência em oncologia com eficiência e capacitação técnico-científica, focado no atendimento integral e humanizado dos pacientes e familiares.
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Valores

– Valorização de Pessoas
– Simplicidade, objetividade e resolutividade
– Respeito
– Tradição
– Confiabilidade

Atendimento Humanizado

O Centro de Oncologia Campinas se destaca também pela rede de atendimento. A humanização e o zelo acompanham o paciente desde a marcação de consulta e são diferenciais ao longo de todo o tratamento.

Engajado nas questões sociais, o Centro de Oncologia Campinas é exemplo em campanhas de conscientização e prevenção do câncer. Entre elas está o “Sábado sem Câncer”, ação que atende e assiste gratuitamente a população na iniciativa de combate e diagnóstico a diferentes tipos de câncer.
O Centro de Oncologia Campinas se destaca também pela rede de atendimento. A humanização e o zelo acompanham o paciente desde a marcação de consulta e são diferenciais ao longo de todo o tratamento.

Engajado nas questões sociais, o Centro de Oncologia Campinas é exemplo em campanhas de conscientização e prevenção do câncer. Entre elas está o “Sábado sem Câncer”, ação que atende e assiste gratuitamente a população na iniciativa de combate e diagnóstico a diferentes tipos de câncer.

Atendimento Humanizado

Metas Internacionais de Segurança do Paciente

As metas internacionais de segurança do paciente foram instituídas a partir de uma aliança global para eliminar ou diminuir, em todo o mundo, os riscos e não conformidades no atendimento médico e prestação de serviços de saúde. São seis metas ao todo, que visam garantir as melhores práticas durante o atendimento ao paciente, oferecendo qualidade e segurança. O objetivo é eliminar ou reduzir a exposição dos pacientes a riscos e não conformidades que poderiam ser evitados. Como a segurança do paciente é sua prioridade, o Centro de Oncologia Campinas segue à risca as seis metas internacionais de segurança.

1. Identificar Corretamente o Paciente

 

A meta 1 é a identificação correta do paciente. É o primeiro passo para uma assistência segura e para garantir a qualidade do atendimento. Identificar corretamente cada paciente é responsabilidade de todos os profissionais.

No COC são usados como marcadores de identificação o nome completo do paciente, data de nascimento e nome completo da mãe do paciente, para evitar que pessoas com nomes iguais sejam confundidas. Essas três informações são inseridas na pulseira de identificação, prescrições médicas, etiquetas de medicamentos, entre outros.

Os marcadores de identificação devem ser conferidos em conjunto com o paciente, antes de qualquer procedimento, pelo profissional que irá realizá-lo. Assim, fica assegurado que o paciente receberá exatamente o que lhe foi indicado.

2. Melhorar a Comunicação entre os Profissionais de Saúde

A meta 2 fala sobre a comunicação efetiva entre os profissionais de saúde dentro da instituição. No ambiente hospitalar, a comunicação é fundamental para fortalecer o vínculo entre a equipe multidisciplinar e o paciente. Também proporciona uma assistência segura e livre de danos.

A prática da comunicação efetiva é chave para garantir a segurança do paciente no COC. Requer, para sua implementação, a adoção de ferramentas e de comportamentos padronizados que melhoram o trabalho em equipe e reduzem riscos.

O COC realiza ações para melhorar a comunicação entre os profissionais. Veja alguns exemplos:

  • Todas as atividades assistenciais prestadas ao paciente são registradas no Prontuário Eletrônico;
  • Não é permitido fazer prescrições por telefone, e mesmo a prescrição verbal, só está autorizada em emergências;
  • A recomendação é evitar o uso de abreviaturas e siglas;
  • Todo resultado crítico deve ser comunicado imediatamente ao médico responsável. Ao informar pessoalmente sobre esse resultado, o profissional deve pedir ao médico que repita a informação em voz alta, para garantir o entendimento do resultado.

Essas e outras ações ajudam a melhorar as abordagens para uma comunicação mais segura na assistência ao paciente.

3. Melhorar a Segurança na Prescrição, no Uso e na Administração de Medicamentos

A meta 3 envolve a segurança na prescrição, no uso e na administração de medicamentos. Dentro de uma instituição de saúde, os medicamentos são fundamentais no plano de tratamento do paciente. Todas as medicações devem ser usadas de forma adequada para não comprometer a sua segurança.

O COC adotou medidas para aprimorar esse processo:

  • Checagem dos dados da pulseira de identificação com o paciente, com a prescrição médica, e com a etiqueta de medicação;
  • Realização de procedimentos de dupla checagem dos medicamentos, na dispensação e administração;
  • Envolvimento do paciente e familiares no processo de cuidado, para esclarecimento de todas as suas dúvidas.

O COC padroniza procedimentos. O objetivo é garantir a segurança no armazenamento, movimentação e utilização de medicamentos de alto risco e evitar o erro na prescrição e administração dos medicamentos.

4. Assegurar Cirurgia em Local de Intervenção, Procedimento e Paciente Corretos

A meta 4 se refere à cirurgia segura. No COC são respeitadas as diretrizes do Programa da Organização Mundial de Saúde para garantir a segurança do paciente em procedimentos invasivos.

Há um protocolo de cirurgia segura, que adota medidas para possibilitar a comunicação efetiva da equipe e a prevenção ou redução de eventos adversos relacionados aos procedimentos cirúrgicos. As medidas adotadas são:

  • Checagem dos dados da pulseira de identificação com o paciente, para verificar se o procedimento a ser feito está correto.
  • Anamnese e Exame Físico;
  • Consentimentos Cirúrgicos e Anestésicos;
  • Demarcação de Sítio Cirúrgico quando aplicável.
  • A adesão dos profissionais às etapas do protocolo institucional é frequentemente monitorada.

5. Higienizar Mãos para Evitar Infecções

A meta 5 trata da higienização das mãos. É um processo simples, mas de imensa importância. Tem como objetivo prevenir e controlar as infecções relacionadas à assistência à saúde e garantir a segurança dos pacientes.

No COC, todos os profissionais de saúde seguem as orientações da Organização Mundial de Saúde sobre a higienização em cinco momentos distintos:

  • Antes do contato com o paciente
  • Antes da realização do procedimento
  • Depois da exposição a fluidos corporais;
  • Depois do contato com o paciente;
  • Depois do contato com áreas próximas ao paciente.

Com água e sabão ou álcool em gel, a higienização das mãos dura em torno de 40 a 60 segundos. A realização e execução do procedimento são frequentemente monitoradas. É importante que as orientações sobre higienização cheguem também aos pacientes, para que eles possam incluir essa prática as suas rotinas.

6. Reduzir o Risco de Quedas e Lesões por Pressão

A meta 6 é dirigida à prevenção de lesão por pressão, que são danos localizados na pele, e à redução do risco de quedas, que pode causar danos aos pacientes. A incidência aumenta de acordo com os fatores de risco, como idade avançada, restrição ao leito, obesidade e exposição da pele à fricção.

No COC, a equipe de enfermagem avalia os pacientes quanto ao risco antes de realizar ações preventivas, como:

  • Manter calcâneos livres de pressão, com o auxílio de um travesseiro;
  • Auxiliar e estimular movimentação no leito;
  • Reposicionar o paciente para que a pressão seja aliviada;
  • A maioria dessas lesões pode ser evitada por meio da identificação precoce dos pacientes em risco e pela adequada implementação de medidas simples de prevenção.

O COC adota as seguintes medidas preventivas de risco de quedas:

  • Logo na admissão do paciente é realizada a avaliação de risco;
  • O paciente é orientado a levantar da poltrona ou leito somente na presença de um profissional de saúde;
  • Tanto o paciente quanto o acompanhante são informados sobre a necessidade de uso de sapatos com solado antiderrapante;
  • Existe uma sinalização de alerta no painel beira leito;
  • Como barreira preventiva, há barras de segurança e campainha nos banheiros.

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